SDLG tem novo diretor

29 March 2016

Babliton Cardoso, quien comandó la división de maquinaria vial de Volvo en América Latina, es el nue

Babliton Cardoso, quien comandó la división de maquinaria vial de Volvo en América Latina, es el nuevo responsable por la marca en la región

A marca de tecnología ajustada da Volvo Construction Equipment, a SDLG, agora será comandada por Babliton Cardoso, o executivo que nos últimos dois anos foi o responsável por introduzir as máquinas rodoviárias da marca sueca na América Latina.

Este movimento corporativo coincide com um momento de grande sucesso da SDLG. Instalada na região desde 2009, sua população de máquinas saltou de menos de 100 para mais de 4 mil em apenas sete anos.

Babliton tem diante de si o desafio de introduzir mais equipamentos e entrar em países onde a marca ainda não está presente. Nesta entrevista exclusiva a CLA, o executivo conta um pouco de seus planos para dar conta do recado.

Como é assumir esse desafio num momento ruim do mercado?

O momento não é fácil. Mas a SDLG tem um plano de longo prazo. Chegamos à América Latina em 2009, e agora estamos presentes com carregadeiras, escavadeiras e um rolo compactador. E além disso, temos a fábrica em Pederneiras.

Oferecemos ao cliente a opção por um equipamento de mais fácil manutenção, o que chamamos de “tecnologia na medida certa”. Em momentos de crise como estes, esta é uma opção muito considerável.

A tecnologia ajustada explica o sucesso da SDLG?

Eu divido em duas partes. Uma é a proposta de um equipamento simplificado, de fácil operação e manutenção. A outra coisa é que oferecemos um atendimento de pós-venda com distribuidores preparados e treinamento para os usuários, além de um armazém de peças no Brasil e outro no Uruguai. Essa soma de benefícios mudou o mercado. O cliente latino-americano de máquinas mais simples não estava acostumado a um suporte como o nosso.

O mercado se dividia em suporte bom para máquinas sofisticadas e ruim para máquinas simples?

Eu acho que as marcas que competem conosco no segmento da tecnologia na medida certa não estavam preparadas para atender o cliente como nós estamos fazendo. Além da qualidade do produto, isso fez a diferença e vai continuar fazendo.

Com o mercado desse jeito, que países são seus objetivos?

Estamos no Brasil, Chile, Argentina, Peru, Uruguai, Colômbia, Paraguai, Equador e no ano passado entramos no Panamá. Queremos expandir, mas não podemos anunciar agora onde será.

A SDLG fabrica escavadeiras no Brasil, mas importa o resto. Esse câmbio não os afeta?

Sem dúvida afeta as operações. Mas independentemente disso, o objetivo é estar presente. As análises para nacionalizar mais equipamentos estão em processo, e quando for possível vamos implementar.

Em algum momento, a América Latina vai ter que introduzir motores de baixas emissões. Um Tier 4 não inviabiliza a proposta de tecnologia ajustada?

Já estamos trabalhando em motores alternativos para nos adequarmos às normas que vão entrar em vigor na América Latina em alguns anos. A ideia é que os motores continuem sendo de tecnologia na medida certa. Mas o futuro não mata a proposta, até porque é mais do que o motor.

A SDLG pensa em aumentar o portfólio rodoviário?

Isso é parte do plano. Como empresa global, temos planos de aumentar o portfólio. O rolo RS7120 é um equipamento de grande volume e já presente neste segmento. Com certeza o plano é aumentar o portfólio rodoviário.

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