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A geradora Fénix do Peru pretende desenvolver sete projetos térmicos e solares
A través de duas subsidiárias Mota-Engil Latin America e Mota-Engil México
Em 10 anos, o país centro-americano quintuplicou sua produção energética, que na atualidade está composta quase totalmente de vento, sol, geotérmicas e hidroelétricas.
Investimento será de US$4.500 milhões no norte do país
Corte suprema ordenou estudo de impacto ambiental da construção das represas Kirchner e Cepernic, no sul do país
A nova planta de geração fotovoltaica terá capacidade de 13MW
Maior construtora do Peru vai construir e operar linhas de transmissão na Colômbia, em contrato com valor de US$ 149,1 milhões
No final de abril foi realizada a inauguração da hidrelétrica Ocaña, de 26 MW, na província (estado) de Cañar, principal beneficiário desse aporte energético ao sistema interconectado.
O projeto Marena Renovable, o maior de energia eólica na América Latina, instalará 132 moinhos de vento no Istmo de Tehuantepec no estado de Oaxaca.
Já existem redes entre a Venezuela e o Equador, mas é necessário um corredor entre o Peru e o Chile, e outro entre a Bolívia e o Chile.
A empresa argentina de equipamentos de energia renovável Impsa espera um aumento de 55% em sua pasta de projetos pendentes até US$7 bilhões em 2012.
A usina termelétrica de gás natural será construída em Seropédica, Baixada Fluminense, a 75 quilômetros do Rio de Janeiro.
A longamente planejada rede de torres, subestações e uma linha de 1.800 quilômetros, que une seis nações no istmo, apresenta um avanço de 88% e espera-se que entre em funcionamento a meados de 2012, disse o diretor do projeto José Enrique Martínez.
O projeto já conta com a garantia estatal do Ministério de Economia e Finanças do Peru devido à concessão por 20 anos.
O parque eólico será o maior da América Central e terá um custo de US$300 milhões.
A capacidade dos parques eólicos aumentou 233% entre 2005 e 2010.
A usina empregará 1.280 coletores cilindroparabólicos que permitirão que a mineradora reduza em 50% seu consumo de combustíveis fósseis.
A usina terá uma capacidade de 1.000 MW e uma extensão de 2.800 hectáres.
O montante virá do valor que o Brasil passará a pagar ao Paraguai pela energia vinda da hidrelétrica de Itaipu.
O Banco Mundial destinou 49,3 milhões de dólares para a usina híbrida de energia.
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