Pós-venda da BMC-Hyundai cresce 47% em 2015
28 March 2016
Assim como outras empresas do setor de máquinas pesadas, a BMC-Hyundai teve uma retração no ano passado. Mas a queda na empresa foi menor do que os 58% registrados pela Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema). No caso da BMC-Hyundai, a diminuição de negócios chegou a 35%. Parte do resultado - melhor do que a média nacional do segmento - é creditada aos negócios de pós-vendas, ou seja, o fornecimento de peças e serviços. Essa área sozinha fechou 2015 com um incremento de 47%.
Alcides Guimarães (Manga), diretor Nacional de Pós-Vendas da BMC-Hyundai, explica que o crescimento foi determinante para que a empresa reforçasse sua oferta de peças e serviços. “Aumentamos os pontos de cobertura no Brasil e investimos em estoque de peças e na ampliação da equipe. Com isso, conseguimos melhorar a velocidade de atendimento”, conta.
O objetivo das duas iniciativas era ampliar a disponibilidade das máquinas dos usuários. O resultado foi positivo, segundo ele. “Hoje, atendemos 90% dos chamados dos clientes em até 24 horas”, complementa.
Responsável por cerca de 35% do faturamento atual da BMC-Hyundai, a estrutura de pós-vendas possui um estoque de 46 mil itens e uma rede de atendimento com mais de 30 pontos distribuídos no país.
Para otimizar ainda mais o suporte, a companhia aposta na estratégia de regionalizar a gestão, com o objetivo de aumentar a velocidade no atendimento ao cliente. Com isso, cinco gestores foram definidos para unificar a atuação de acordo, por exemplo, com as características específicas do Sudeste, Nordeste e assim por diante. “Ao implantar a regionalização, nosso objetivo é desenvolver as melhores práticas operacionais e soluções que atendam as particularidades dos clientes de cada local”, explica Guimarães.
Além da novidade, a BMC-Hyundai reafirma o compromisso de manter as ações que já vem adotando desde o ano passado. “Continuaremos com os planos da Manutenção Preventiva Programada (MPP+) e com o Garantia em Dobro, que amplia a garantia dos equipamentos fabricados no Brasil para dois anos ou três mil horas de operação”, diz.
De acordo com o executivo, as campanhas de peças e reformas de máquinas, que também integram o escopo da companhia, vão ser reforçadas ao longo do ano.