Nova PCH no Peru vai custar US$ 17 milhões

Obra de Charcani VII deve começar em 2018.

Arequipa

O gerente geral da empresa peruana Egasa, Luis Salas Palacions, afirmou que as três plantas de geração de eletricidade Charcani I, II e III não poderão atender a demanda por energia das novas conexões nos Cones Norte e Sul de Arequipa. Será necessária a construção de Charcani VII, projeto que continua em discussão desde sua apresentação em 2013, pois os agricultores da Zona Regulada de Chili dizem que a planta de eletricidade vai depredar o ecossistema de Chilina, e prejudicará a captação de água, de acordo com os jornais peruanos.

Neste sentido, os diretores da Egasa expuseram o projeto e indicaram que é possível que antes do fim do ano seja aprovado o estudo ambiental do projeto, que daria sinal verde para que a obra comece em 2018, o que significa investimentos de US$ 17 milhões. Abelardo Meza, chefe de obras da Egasa, afirmou que os geradores em operação produzem apenas 7 MW, mas que a planta de Charcani VII chegaria a produzir 21,5 MW. Indicou que para que estas turbinas produzam energia usariam água da Charcani VI, que com a obra, abasteceria também a nova central. “Vai se construir um aqueduto com comprimento de 5,3 quilômetros, esta água vai cair a pressão na subestação e com isso se movimentarão as turbinas, e existe outra saída por onde vai ser deslocada a água usada no processo”, afirmou Meza. 

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