Morales pede pressa na fábrica boliviana de cimento

15 May 2014

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O presidente da Bolívia, Evo Morales, pediu aos empresários encarregados da construção da primeira fábrica de cimento do país que a instalação fique pronta para funcionar em dois anos, em vez de três, como prevê o projeto original.

Morales disse que por seus próprios cálculos a usina da Ecebol, Empresa de Cimento da Bolívia, poderia começar a funcionar no ano de 2016, em lugar de 2017. O mandatário foi explícito em afirmar que a pressa é pela necessidade boliviana de reduzir a importação de cimento.

Sem fabricação nacional, a Bolívia sempre importou o cimento que usa em todo tipo de construção realizada por lá. Obviamente, isso acarreta custos extras para a indústria da construção do país, devido às flutuações de preço e câmbio no mercado internacional.

O contrato para construção da usina da Ecebol é recente. Mas a existência da empresa estatal é de 2008, quando foi criada por decreto presidencial. Calcula-se que quando produzir a Ecebol poderá suprir 20% da demanda nacional pelo insumo.

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