John Deere celebra novos investimentos no país

A John Deere Brasil anunciou neste início de outubro investimentos para atender melhor seus clientes de equipamentos agrícolas, de construção e florestais. Foi inaugurada a expansão de seu centro de distribuição de peças e partes para a América do Sul, e ao mesmo tempo estreou-se um centro de treinamento para operadores e revendedores das máquinas da marca norte-americana.

O novo centro de distribuição de peças (foto), que se localiza em local estratégico na cidade paulista de Campinas, recebeu investimentos de US$ 13 milhões para quase dobrar sua área total. A instalação passou de 40 mil m2 para 74,5 mil m2.

Ali, a John Deere guarda um total de 10 mil modelos de peças e partes. A empresa se aproxima de seu objetivo de garantir ao cliente um atendimento rápido e praticamente completo, para que as máquinas fiquem ociosas o menor tempo possível.

“Isso que inauguramos hoje é tão ou mais importante que uma fábrica. Com isso, garantimos que o nosso cliente use o equipamento o tempo inteiro”, afirmou em seu discurso de inauguração o presidente da empresa no Brasil, Paulo Hermann.

Do portfólio de peças disponível no novo centro de distribuição, cerca de 10% são para equipamentos de construção. Isso se deve a que no Brasil a John Deere é tradicional provedora de maquinário agrícola.

No mercado de máquinas de construção, a marca fez sua estreia em 2014, com a inauguração de duas fábricas simultaneamente, uma delas em associação com a japonesa Hitachi. Hoje, o mercado brasileiro já pode comprar escavadeiras, carregadeiras, motoniveladoras e retroescavadeiras John Deere feitas no Brasil. Com o tempo, esta produção será exportada do Brasil para os demais países latinos.

Por sua vez, o novo centro de treinamento de operadores está aberto para capacitações em máquinas e simuladores de equipamentos de todos os segmentos onde a John Deere atua. Esta unidade também funciona em Campinas, ao lado do aeroporto de Viracopos.

Esta proximidade ao aeroporto é estratégica para a marca em termos de distribuição. Isso porque Campinas é o próximo hub logístico da região sudeste do país.