Grupo CCR planeja investir R$ 1,8 bilhão em reformas de 15 aeroportos no Brasil

A assessoria de comunicação da empresa, que prevê a geração de mais de 2,3 mil empregos diretos durante a iniciativa, conta que as adequações programadas para cada aeroporto variam de acordo com cada necessidade.

O Grupo CCR divulgou o investimento total de R$ 1,8 bilhão na reforma de 15 aeroportos sob sua administração pelo Brasil. A previsão da empresa é de que 14 desses projetos sejam finalizados até o final de 2024 – apenas o Aeroporto Internacional de Curitiba ganhou um prazo mais amplo, até o final de 2026, tendo em vista a dimensão maior da obra.

Dos 15 locais contemplados, seis fazem parte do chamado Bloco Central (Goiânia, São Luís, Teresina, Palmas, Imperatriz e Petrolina) e nove do Bloco Sul (Curitiba, Foz do Iguaçu, Londrina, Bacacheri, Navegantes, Joinville, Bagé, Uruguaiana e Pelotas).

CCR diz que os anúncios estão sendo feitos apenas a partir do início de cada uma das obras, com a obtenção de todas as licenças necessárias. Foto: CCR

A CCR, que contratou a HTB-Engenharia e Construção para a execução das obras, informa que as reformas já foram iniciadas em seis aeroportos: Palmas, Imperatriz, Londrina, Bagé, Uruguaiana e Pelotas. E garante que as operações nos locais não serão alteradas, já que o cronograma colocado em prática foi planejado de modo que todas as atividades sejam mantidas, sem qualquer impacto no fluxo.

“Nosso projeto para estes 15 aeroportos preveem desde ampliação de capacidade dos terminais até regularizações, porque alguns aeroportos são antigos”, explica Fabio Russo, CEO da CCR Aeroportos. “As obras ocorrerão de forma simultânea, em 15 cidades diferentes, espalhadas por três regiões do país. É um grande desafio que está sendo tocado com maestria pelo nosso time e, a partir deste esforço coletivo de todos que fazem parte da CCR Aeroportos, vamos transformar estes aeroportos e prepará-los para o futuro.”

Haverá reforma e ampliação dos terminais de passageiros na maioria dos casos, assim como a adequação das RESAs (áreas de escape das pistas) à legislação vigente e também ampliação da quantidade de posições para aeronaves e adequações na pista de pouso e decolagem, por exemplo. Todas as intervenções estão previstas em contrato de concessão e visam proporcionar maior segurança e conforto à comunidade aeroportuária e aos passageiros.

Em relação ao investimento que será feito em cada uma das cidades, a CCR diz que os anúncios estão sendo feitos apenas a partir do início de cada uma das obras, com a obtenção de todas as licenças necessárias. Por isso, é possível mensurar, até agora, o volume de dinheiro empregado em Londrina (R$ 165 milhões), Imperatriz (R$ 48 milhões), Bagé (R$ 43 milhões), Pelotas (R$ 43 milhões), Palmas (R$ 36 milhões) e Uruguaiana (R$ 35 milhões), somando um total de R$ 370 milhões.

Além das reformas nos aeroportos, a empresa também realiza obras de ampliação da capacidade de tráfego nas rodovias da região metropolitana de São Paulo, com investimento de R$ 1,4 bilhão, e, na área de Mobilidade Urbana, está focada na modernização da infraestrutura das Linhas 8 e 9 de trens metropolitanos da capital paulista.

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