Construção argentina otimista em meio à crise de desvalorização do peso

03 February 2014

government´s main secretary

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As empresas construtoras da Argentina expressaram otimismo com o cenário econômico do setor ainda que a desvalorização do peso esteja provocando inflação aguda em muitas partes da economia.

De acordo com um relatório do governo, 65% das empresas que trabalham com obras privadas esperam que o primeiro trimestre de 2014 seja de estabilidade para o setor, enquanto 20% preveem que a atividade diminuirá.

Entretanto, das empresas que trabalham com obras públicas, 43,8% esperam estabilidade no setor para o período, enquanto 31,3% delas vê a possibilidade de queda, e 24,9% crê em crescimento.

O otimismo tem a ver com anúncios recentes de obras de infraestrutura na Argentina, além das perspectivas de ativação ainda maior da construção mediante o programa ProCreAr, que constrói moradia popular.

Mas nas ruas do país, o problema econômico relacionado à desvalorização do peso se faz sentir em inflação. Dados recentes mostram subidas de preços de até 10% em um só mês.

A indústria da construção não está desassociada desse processo. Mas está incluída em uma política de controle estatal de preços do mercado, que o governo tenta promover sob a batuta do chefe de gabinete do governo nacional, Jorge Capitanich (foto).

Semanas atrás, ele se reuniu com representantes da indústria da construção argentina para estabelecer um plano de controle de preços de insumos e materiais de construção, tal como tenta fazer com muitos outros setores da economia do país.

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