Astec: Soluções técnicas e aprimoradas que levam ao sucesso.

Alesandra Ribeiro, gerente de marketing de Astec do Brasil. Alesandra Ribeiro, Executive and Marketing Analyst da Astec do Brasil. (Foto: Astec)

A Astec é hoje considerada uma das empresas líderes em fabricar e representar equipamentos nos segmentos de agregados e mineração, infraestrutura e energia. São mais de cem anos de uma história de sucesso e com enorme perspectiva de crescimento.

O grupo, que cresceu organicamente e por meio de aquisições, era formado por 16 empresas que mantinham seus nomes e linhas de negócios separados. Isso acabou gerando duplicação de linhas de produtos e uma estrutura complexa. É por isso que uma grande unificação dessas empresas ocorreu em maio de 2021 sob o novo mantra “One Astec”, enquanto a empresa está otimizando sua estrutura e operações internas para melhorar a eficiência e impulsionar o crescimento.

A nova imagem corporativa, segundo a empresa, é mais moderna, para se adequar ao seu modelo de negócios. O rebranding inclui um novo logotipo, paleta de cores e site.

As marcas anteriores da organização, incluindo Astec Inc., Astec do Brasil, Astec Australia, BMH Systems, Breaker Technology, Carlson Paving, Con-E-Co, Heatec, KPI-JCI e Astec Mobile Screens, Osborn, Peterson, RexCon, Roadtec e A Telsmith deixará de operar como subsidiárias independentes e todas adotarão o nome ASTEC. “A unificação é uma parte importante do modelo de negócios OneASTEC da empresa, incluindo sua estratégia para simplificar, focar e crescer”, disse a empresa em comunicado.

Presença regional

A Astec está presente com fabricação na América Latina desde 2015, quando foi instalada em Minas Gerais, Brasil, onde produz linhas de britadeiras, peneiras vibratórias, conjuntos móveis de britagem de pneus e usinas de asfalto, entre outros produtos. “A fábrica é considerada um centro de produção internacional da Astec e em breve teremos boas notícias”, afirma Alesandra Ribeiro, Executive and Marketing Analyst da Astec do Brasil, que em conversa com a CLA fala sobre as mudanças ocorridas na empresa e na o mercado de mineração em geral, sobre tecnologia e impactos positivos que a empresa tem vivenciado.

La mezcladora de asfalto de doble barril Vantage tiene una capacidad de mezclado de RAP del 50%. O misturador asfáltico de duplo barril Vantage tem uma capacidade de mistura RAP de 50%. (Foto: Astec)

Segundo a executiva, a Astec conseguiu superar com sucesso as vicissitudes da pandemia e da enferma economia brasileira graças às estratégias aplicadas pela empresa, permitindo que ela continue operando e abastecendo outros mercados que não o nacional. “A Astec tem trabalhado de forma integrada com as regiões internacionais para fabricar equipamentos no Brasil que atendem tanto o mercado brasileiro quanto o externo. Neste caso, não apenas atendendo a América Latina; também a África e outras regiões onde há demanda por equipamentos semelhantes aos utilizados no mercado brasileiro”, detalha.

Carro-chefe

Um dos principais equipamentos da empresa na América Latina é a Voyager 120, usina de asfalto cuja principal característica é poder utilizar até 30% de asfalto reciclado (RAP) na produção de asfalto novo, além de seu nível de produção de 120 toneladas por hora de operação.

A partir de 2016, a Astec do Brasil passou a fabricar o modelo em suas instalações no país, permitindo maior proximidade e facilidade no atendimento aos seus clientes na América do Sul, ampliando sua cobertura e qualidade de serviços. “A Voyager já passou por outra atualização de produto. Hoje temos um produto que atende ao índice de nacionalização e pode ser comercializado dentro do país”, afirma Ribeiro.

La planta de asfalto Ventura 140 es el nuevo modelo que cuenta con una capacidad de producción de 140 ton/h. A usina de asfalto Ventura 140 é o novo modelo com uma capacidade de produção de 140 ton/h. (Foto: Astec)

No entanto, o setor de asfalto e pavimentação tem passado por uma série de dificuldades, pois além do efeito da pandemia, a desvalorização do real frente ao dólar e a volatilidade do valor do barril de petróleo geraram impactos nos custos. “Houve uma grande valorização do cimento asfáltico, principal insumo da pavimentação, que sufocou as empresas que realizam as obras. Mas a demanda por infraestrutura continua existindo, nenhum país do mundo conseguiu crescer sem melhorar sua infraestrutura”, afirma o executivo.

Aliás, segundo Ribeiro, “em 2022 teremos o lançamento de uma nova usina de asfalto fabricada no Brasil e outras novidades virão depois”.

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