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Este é apenas o segundo aumento nos últimos dez anos no ranking da CLA50, preparado pela Construcción Latinoamericana. Enquanto no início as quedas eram explicadas pela purificação e profissionalização da lista, hoje as quedas e subidas são o resultado dos altos e baixos da indústria.

A boa notícia é que as receitas em 2021 teriam tido um forte aumento de 17,8% em relação ao ano passado, atingindo US$ 23.120 milhões e recuperando o terreno perdido em 2020, quando as receitas dos 50 maiores empreiteiros com atividades na região haviam caído 15,2%. Embora não se recupere de 2019 (US$23.591), é o suficiente para sugerir que a indústria está em alta, como teria sido previsto na CLA50 do ano passado.

De fato, enquanto o ranking baseado na receita de 2020 mostrou 34 empresas com receita em queda, apenas 14 caíram este ano, e muitas das outras 36 empresas experimentaram crescimento, algumas com recuperações verdadeiramente notáveis, como a Tegra Incorporadora do Brasil, que passou de US$ 92,5 milhões em receita em 2021 para US$ 272,8 milhões no ano passado. Vale ressaltar que a empresa tem um forte componente em habitação, que tem sido um dos setores mais dinâmicos do gigante sul-americano.

Mas esta recuperação não significa que este ano será simples para os construtores regionais, há uma importante advertência e que com a incerteza política, econômica e social que paira sobre vários dos países da região, eles não podem garantir um bom desempenho este ano. Embora houvesse crescimento.

De fato, de acordo com dados globais, durante 2022 a construção na América Latina crescerá 5% e alcançará US$545,6 bilhões. De acordo com o especialista em dados e análises, a sólida recuperação da produção em 2021 colocou a região em uma posição muito boa para 2022.

País por país

Os países latino-americanos experimentaram níveis de produção diferentes com o Brasil, a maior economia da América Latina, superando os níveis de produção pré-pandêmicos em 2021. Já mencionamos o caso da Tegra Incorporadora, mas também vale a pena destacar a Racional Engenharia, cujo faturamento aumentou quase 125% ano a ano, atingindo US$191,7 milhões.

No total, as receitas das 19 empresas brasileiras listadas no ranking aumentaram 11,5% em relação a 2020.

Mas quem roubou o show este ano foi o Chile, que, apesar de ter ficado em segundo lugar como país, este ano assume a liderança com uma receita total de US$ 6.921,8 milhões, mais de 40% acima de 2020. Este ano, quatro empresas chilenas estão no Top 10, e todas elas com um crescimento superior a 35%.

Na verdade, é uma empresa chilena que mais uma vez lidera a lista, a Sigdo Koppers, que com um crescimento de 38,4% excedeu US$3 bilhões em receitas relatadas durante 2021.

Não podemos deixar de mencionar a única empresa centro-americana no CLA50, a Meco da Costa Rica continua a crescer e subiu um lugar para a 12ª posição, com faturamento de US$556,8 milhões no ano passado.

Entretanto, em contraste, Argentina, México e Peru tiveram um desempenho um pouco mais lento e ainda não estão em níveis pré-pandêmicos.

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