Amanco quer aumentar tecnologia QuickStream no Brasil

A Amanco Wavin, multinacional fabricante de tubos e conexões plásticas, em especial de PVC, anunciou que tem o intuito de quadruplicar a adesão à tecnologia QuickStream no mercado brasileiro até o fim de 2022.

A tecnologia que é comum na Europa e pouco utilizada no Brasil consiste em um sistema de captação de águas pluviais, capaz de tornar essa água reutilizável. Ela é reconhecida por diminuir os custos das obras, proporcionar agilidade e eficiência ao sistema convencional de captação e oferecer rentabilidade aos projetos arquitetônicos — residenciais ou urbanos. Além disso, é um sistema altamente indicado em áreas com alto índice pluviométrico e superfícies pouco permeáveis.

Por ser um sistema sifonado, ele:

Evita a entrada de ar na tubulação;• Permite a redução no diâmetro dos tubos, otimizando o espaço dos shafts e áreas técnicas;• Aumenta a velocidade de escoamento, otimizando ou evitando a instalação de bombas de recalque; e• Possibilita a instalação dos equipamentos na posição horizontal, otimizando o espaço entre forros.

Além da captação, a tecnologia também evita transbordos e alagamentos que podem gerar danos à estrutura e prejuízos aos indivíduos do local.

A meta de quadruplicar a adesão ao sistema foi estabelecida frente à performance do produto em 2021, que demonstrou bons resultados na aplicação. Um dos motivos para isso é a facilidade de aplicação e instalação do QuickStream, que, segundo a empresa, requer poucos materiais.

“A venda do QuickStream acontece de maneira consultiva, atrelada à Central Nacional de Projetos da própria Amanco Wavin, área que trabalha ao lado dos projetistas de todo o Brasil, prestando apoio e suporte para os profissionais através da nossa especialidade, projetos hidrossanitários”, comenta José Augusto Pimentel Gomes, Gerente de Infraestrutura e Projetos da Amanco Wavin.

Segundo ele, a solução é uma opção mais rentável para as obras. “Demanda menos tubos de queda, ralos de captação e caixas de passagem, além de entregar maior mobilidade arquitetônica”, completa.