Exposibram: R$ 7 bilhões em rodadas de negócios
16 September 2022
Foram 17 mineradoras e 189 empresas fornecedoras as rodadas de negócio realizadas na Expo & Congresso Brasileiro de Mineração 2022 (Exposibram2022).
E a perspectiva de negócios gira em volta de R$ 7 bilhões.
450 companhias expositoras da feira internacional relatam terem obtido bom desempenho em negociações nos 4 dias deste que é o mais relevante evento de mineração da América Latina, organizado pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM – Mineração do Brasil).
“Esta edição, que retornou ao formato presencial, bateu vários recordes. Todos do setor mineral estavam ávidos para comparecer aos corredores da exposição internacional e aos auditórios do Congresso para retomar o ritmo de negócios; apresentar novos projetos; estabelecer parcerias; contratar serviços; comprar máquinas e equipamentos; conhecer as inovações tecnológicas já em uso e as que estão sendo preparadas para lançamento no mercado; ouvir os mais renomados especialistas em diversas áreas relacionadas ao universo da mineração brasileira e internacional”, afirma Raul Jungmann, diretor-presidente do IBRAM.
Números em 2022:
- Área de exposição: 13 mil m2
- Público participante: 52.000
- Expositores: 450
- Congressistas: 2.000
- Palestrantes e debatedores: 240
- Rodadas de Negócios: 300 reuniões agendadas entre 17 mineradoras e 190 fornecedores
Os negócios prospectados na Rodada de Negócios, segundo os fornecedores são de R$ 7 bilhões.
“Proporcionar oportunidades às empresas e aos profissionais que integram o universo da mineração de mostrar seus projetos, o trabalho que desenvolvem e as perspectivas de bons negócios é um dos propósitos do IBRAM com suas múltiplas atuações, entre as quais, a organização de eventos setoriais”, diz Jungmann.
O IBRAM irá organizar a próxima edição da feira em agosto de 2023, desta vez, retornando a Belém.
Mas a Exposibram 2023 não se restringirá à mineração naquela região. Irá propagar novidades, oportunidades de negócios e investimentos para a mineração em todo o Brasil, explica o dirigente do IBRAM.