4 mitos sobre máquinas móveis na construção

O setor da construção no Brasil é um dos que mais impacta a economia nacional e é capaz de gerar milhões de reais em projetos e empregos. Segundo a última edição da PAIC (Pesquisa Anual da Indústria da Construção), em 2019 o setor tinha mais de 125 mil empresas ativas, com mais de R$302 milhões do total de receita bruta.

Mesmo com diversos avanços, ainda existem alguns mitos sobre as máquinas móveis que são aplicadas na construção e que precisam ser desmistificados. Com a missão de ajudar nesse processo, a GaussFleet, plataforma de gestão de máquinas móveis para siderúrgicas e construtoras, dá algumas dicas.

Confira os principais mitos no campo de operações:

1 - Não existe conectividade ou a conectividade é ruim: essa frase é um mito porque, quando realmente não existe uma conectividade, ainda é possível fazer a instalação, via wi-fi, no canteiro da obra ou mesmo no local específico onde as máquinas passam, para que seja possível descarregar as informações captadas em rastreadores ou processo de identificação do motorista. Além disso, é possível ainda fazer estudos com chips multi-operadoras. O ponto aqui é que muitas vezes, quando os profissionais dizem que não há conectividade, é que, na verdade faltou um pouco mais de estudo de outras alternativas;

2 - Pode acreditar, as máquinas estão produzindo o máximo que podem: essa é a máxima do pessoal mais antigo da operação, que costuma sempre priorizar apenas a experiência das pessoas e acreditam que não precisam de tecnologia. Justamente pelo dinamismo e número de variáveis envolvidas no dia a dia, a experiência precisa da tecnologia para que as exceções sejam mais rapidamente apontadas e corrigidas.

3 - A operação é muito dinâmica para utilizar tecnologia: esse item tem um gancho com o anterior, pois vem ainda do profissional que tem um pouco mais de experiência e ‘culpa’ o dinamismo da operação, acreditando que a tecnologia irá atrapalhar os processos. O que, na realidade, é o contrário. Afinal, as inovações na obra podem ajudar a estabelecer processos e dados que chegam à plataformas, para gerenciar melhor uma grande massa de equipamentos;

4 - Meu time não está preparado para lidar com um novo sistema: esse último item é essencial, pois qualquer inovação que chegue em uma obra, demanda um ponto crucial, que é justamente focar na transformação cultural dos profissionais que irão utilizar essa tecnologia, passando por todos (do gerencial ao operacional). Caso isso não seja aplicado, realmente dará a impressão de que o time não está preparado, quando na verdade basta apostar no aculturamento tecnológico desse time e observar os resultados positivos.

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